Sistemas escolares são FORMADORES DE DOENÇAS EMOCIONAIS
Sistemas escolares VS doenças emocionais
Já imaginou o por quê de seu filho não gostar de ir à escola? Já pensou no porquê seus filhos odeiam a escola, mesmo, às vezes, trocando trocando diversas vezes de colégio?
Quando tiver lido completamente esta postagem, entenderá, se colocará no lugar de seu filho e pensará duas vezes antes de obrigá-lo à ir para o colégio.
Como o título da postagem sugere, ao contrário do que nós pensávamos, quando seu filho se forma não está saindo da escola mais capacitado ou mais inteligente. Os sistemas escolares que obrigam as pessoas estudarem anos e anos (para depois as pessoas, em muitos casos, terem profissões totalmente diferentes de tudo o que estudaram no colégio) andam fazendo pessoas infelizes, mal-humoradas, com sérios problemas psicológicos e doenças emocionais como a depressão, antissociais, ou seja, com problemas de saúde a nível psicossomático e VERDADEIROS MARGINAIS! Isso mesmo!
Onde você pensa que se encontram os ambientes de maiores trocas de informações que faz com que as pessoas se tornem marginais, que as meninas engravidem antes dos 14 anos de idade, que seus filhos se iniciem no mundo das drogas, etc.? NA ESCOLA! É na escola que começa o primeiro contato do seu filho com o mundo; é na escola que seu filho se forma como um bom cidadão ou um delinquente.
Os sistemas escolares fazem com que seus filhos percam o contato harmonioso com sua família. A família SIM, deveria ser a maior fonte de educação para o seu filho, mas isso deixa de ser verdade quando suas crianças se iniciam em alguma escola: lá ela aprende, mesmo que com menos de 10 anos, sobre fazer sexo (aprendendo isso de forma negativa, quando seus colegas a impulsionam a ter relações sexuais muito nova, ou seja, às vezes engravidando e sendo um terror para ela e toda sua família), sobre as drogas e como usá-las (conhecendo pessoas que usam e as impulsionam ao vício), a terem más condutas de todos os tipos (pois algumas delas é moda entre seus colegas de classe), etc., etc., etc.
Não que os sistemas escolares devem acabar, não é isto que estou propondo neste blog, mas sim, deveriam impulsionar as pessoas a irem para o colégio com o REAL DESEJO de estudar. Estes sistemas estudantis deveriam dar no mínimo às pessoas, no mínimo, a liberdade de escolherem as matérias que desejam estudar e se formarem quando concluí-las para, assim, aproveitar ao máximo tudo o que aprenderam e serem mais felizes estudando e aí, quando se formarem, se tornarão EXCELENTES PROFISSIONAIS EM TODAS AS ÁREAS QUE ESCOLHEREM!
Abaixo, Augusto Cury (psiquiatra e autor de diversos livros) nos dá uma noção do que as pessoas andam se tornando, psicologicamente falando, com os atuais sistemas estudantis:
" Primeira implicação: Dois anos em que os alunos ficam enfileirados registram milhares de imagens que produzem traumas psíquicos que podem se perpetuar por toda a existência. Essas imagens geram bloqueio intelectual, estabelecem uma hierarquia entre os alunos, produzem timidez, insegurança e dificuldade de debater ideias em público. Milhões de pessoas no mundo tem traumas produzidos pelas escolas. A educação moderna é produtora de doenças emocionais. Os alunos deveriam sentar-se em semicírculo ou em "U" para serem debatedores de ideias e não frágeis espectadores passivos.
Segunda implicação: É possível estimular o fenômeno RAM de crianças autistas, ampliar o registro de experiências psíquicas, expandir a capacidade de pensar e construir vínculos afetivo-sociais."
Augusto Cury em um de seus livros, "Nunca Desista de Seus Sonhos", explicando o fenômeno RAM (Registro Automático de Memória).
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